Biomarcadores apoiam a decisão médica no tratamento de sepse e ajudam a diminuir uso indiscriminado de antibióticos.
16 Maio, 2017A sepse, ou infecção generalizada, é mais mortal do que se imagina. Estudos epidemiológicos brasileiros, coordenados pelo Instituto Latino Americano de Sepse (ILAS), apontam que a taxa de mortalidade em nosso país pode chega a 55% dos pacientes que apresentam sepse nas UTIs. Na última década, a taxa de incidência da doença aumentou entre 8% e 13%, e causou mais óbitos do que câncer de mama e de intestino.
Diante desse desafio, a bioMérieux, oferece no Brasil um biomarcador que permite auxiliar o diagnóstico: a procalcitonina (PCT).
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